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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Brasil-Pel 

Xavante joga bem, goleia e vai embalado para o clássico Bra-Pel

Brasil venceu por 4 a 1 o Guarany de Bagé, na última segunda-feira. E domingo tem clássico.

Pedro Henrique Costa Krüger

Neto, à esquerda, comemora o terceiro gol Xavante. Foto: Carlos Insaurriaga.
Jogando no estádio Bento Freitas, pela copa Laci Ughini, segunda-feira (3), o Xavante aplicou uma goleada no Guarany/BG e venceu a quinta partida jogando em casa. Com o resultado, o Brasil ocupa a terceira posição da chave, com 15 pontos, e vai embalado para enfrentar o maior rival, o E.C. Pelotas, no estádio da Boca do Lobo, no próximo domingo.
O Xavante iniciou o jogo em cima do adversário. Finalizou, driblou e criou, até que, aos 15 minutos, Juninho chutou com efeito e fez um golaço! 1 a 0, Xavante. E o rubro-negro pelotense queria mais! Cinco minutos depois, após uma cobrança de escanteio do mesmo Juninho, Anderson Bill subiu mais que todo mundo e testou para o fundo da rede.
No segundo tempo, o time da casa veio com menos intensidade. O Guarany, tentando reverter o resultado, foi para cima, mas parou na forte marcação adversária. Aos 30 minutos, o Xavante voltou a marcar, liquidando, praticamente, a partida. Neto aproveita bobeira da zaga do time de Bagé e marca. Cinco minutos depois, o Brasil chega a mais um gol: Jone, que havia entrado no lugar do Juninho, aproveitou cruzamento rasteiro e, de biquinho, colocou com estilo para o fundo das redes. Goleada! Nos minutos finais, o Guarany marcou o gol de honra, com Kesler fuzilando a meta do goleiro Vanderlei. Placar final na Baixada: Brasil 4, Guarany de Bagé 1.

CLÁSSICO BRA-PEL

No próximo domingo (9), no estádio da Boca do Lobo, Pelotas e Brasil irão se encontrar novamente para a disputa do maior clássico do interior gaúcho. É esperado, novamente, um grande público, tanto do time da casa quanto do visitante. No último clássico, em setembro, os Xavantes que comemoraram. 1 a 0, gol de Athos, no fim do jogo. Agora, a torcida azul e amarela quer revanche e o fim do tabu de 13 anos sem vencer o rubro-negro na Boca do Lobo.

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