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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Se fez justiça.

Torcedores do River pegam prisão perpétua por assassinato de torcedor.

Tribunal de Buenos Aires sentencia cinco 'barras bravas' após caso em 2007.

Max Peixoto
max.d2.sl@gmail.com

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A Justiça condenou a prisão perpétua cinco "barras bravas" do River Plate pelo assassinato a tiros de outro torcedor do clube de Buenos Aires, em agosto de 2007.

Um tribunal da capital sentenciou à pena máxima os irmãos Alan e William Schlenker, considerados líderes de uma das barra bravas mais violentas da Argetina, conhecida como "Los borrachos del tablón" ("Os bêbados da arquibancada"), por considerá-los instigadores da morte do torcedor Gonzalo Acro, de 29 anos, segundo o Centro de Informação Judicial local.

Gonzalo Acro no mundial da Alemanha em 2006.

Ariel Luna, Rubén Pintos e Pablo Girón, integrantes da facção liderada pelos Schlenker, foram sentenciados também a prisão perpétua, acusados de serem os coautores do assassinato, enquanto Martín Lococo cumprirá dez anos de prisão por ser considerado participante secundário do delito.

No entanto, o tribunal determinou que tanto Lococo quanto os irmãos Schlenker ficarão em liberdade até que a sentença seja confirmada, embora não possam deixar o país. Gonzalo Acro foi assassinado a tiros no bairro de Villa Urquiza, em Buenos Aires, após vários confrontos entre os dois grupos que disputavam o poder na Barra Brava do River.


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