O Coloradismo
sem reposição
A saída de um grande jogador colorado
Em agosto de 2008, um meia argentino fazia a
sua estreia no Sport Club Internacional. Era nada mais, nada menos que um clássico
Grenal pela Copa Sul-Americana no estádio Beira-Rio. Ao lembrar este confronto,
penso que talvez tenha sido neste dia que Andrés Nicolás D’Alessandro se tornara
verdadeiramente um colorado.
O habilidoso e temperamental camisa 10 do
Internacional conquistou grandes títulos pelo clube. Porém, acredito que sua
maior conquista sempre esteve nas arquibancadas. D’Alessadro
tornou-se um ídolo colorado não só por sua competência profissional dentro das
quatro linhas. O jogador mostrou a torcida que era muito mais que uma peça do plantel
colorado e que honraria seus companheiros diante de qualquer adversário.
Aos 30 anos, o hermano, natural de Buenos Aires, chega ao fim do seu ciclo no clube gaúcho, deixando no Rio Grande do Sul uma legião de admiradores. O destino do atleta será um milionário clube chinês.
Cabe agora ao Internacional pensar rapidamente e encontrar um substituto para a posição. Se este jogador será melhor ou pior que D'Ale eu não sei, mas acho difícil que ele tenha a mesma identificação que "El Cabezon" teve pelo colorado dos pampas.
Cabe agora ao Internacional pensar rapidamente e encontrar um substituto para a posição. Se este jogador será melhor ou pior que D'Ale eu não sei, mas acho difícil que ele tenha a mesma identificação que "El Cabezon" teve pelo colorado dos pampas.
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